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Inclusão social no empreendedorismo.

Ambiente de escritório moderno e iluminado, com várias pessoas trabalhando e interagindo. No centro, um homem em pé conversa sorrindo com uma mulher em cadeira de rodas, que também sorri. Ao fundo, há colegas em mesas com computadores e uma rampa de acesso com corrimãos, simbolizando inclusão e acessibilidade no local de trabalho.

O empreendedorismo cresce a cada dia no nosso país, o que mostra a importância da inclusão social no mundo dos negócios. Consumidores, investidores e a própria sociedade valorizam empresas que unem lucratividade com impacto social positivo.

Mas por onde essa caminhada começa?

Nós da FUNAFRO te explicamos.

Por que investir em inclusão social no empreendedorismo?

Investir em inclusão social no empreendedorismo é uma decisão estratégica que vai muito além da responsabilidade social: é também uma forma de fortalecer negócios e gerar impacto positivo na sociedade. Cada vez mais, o público valoriza marcas com propósito, os negócios que praticam conquistam a confiança dos clientes. 

Empresas ,companhias e fundações estimulam outros negócios para adquirirem projetos sociais, a Fundação FEAC faz parte desse grupo que incentiva a inclusão.

Como começar a inclusão social em sua empresa?

Primeiro o empreendedor que quer dar esse passo em seu negócio precisa começar desenvolvendo iniciativas que acolham e integrem pessoas que foram excluídas da sociedade ao longo do tempo, sendo retiradas de processos da produção e do consumo das mais diversas áreas do mercado. Olhando para o histórico do nosso país, é importante que pessoas com deficiência, mulheres, negros, pessoas LGBTQIAP+, idosos e comunidades em situação de vulnerabilidade sejam incluídas e vistas no mercado de trabalho.

Inicie projetos sociais dentro de sua corporativa

Para começar, a criação de projetos sociais em seu negócio, contrate pessoas que fazem parte de grupos minorizados, desenvolva treinamentos gratuitos para jovens de comunidades periféricas, gerando mão de obra qualificada, faça colaborações com investidores do mercado para incentivar seus funcionários a se voluntariaram para auxiliarem as organizações em projetos. Dando o primeiro passo para incluir responsabilidade social e diversidade em sua empresa, o retorno é um mercado mais justo e diverso.


Exemplos de negócios inclusivos que fazem a diferença

Transformar a sua empresa em um “negócio inclusivo”, além de transformar a vida de pessoas, também fortalecem a economia, geram inovação e aproximam empresas de consumidores cada vez mais conscientes. O impacto vai além da geração de renda: ele cria oportunidades, combate desigualdades e inspira outras iniciativas a seguirem o mesmo caminho.

No Brasil e no mundo, já existem diversos exemplos inspiradores:

O Instituto Chefs Especiais, em São Paulo,  facilita a autonomia de pessoas com síndrome de Down e deficiência intelectual, mostrando que a inclusão também pode vir acompanhada de excelência no atendimento e experiências únicas.

Outro exemplo é a Rede Asta conecta artesãs de comunidades a grandes marcas, ajudando mulheres a transformarem suas habilidades manuais em geração de renda. A marca de moda Libertees capacita e emprega mulheres que estão cumprindo pena, oferecendo novas perspectivas de vida por meio do trabalho.

E também temos Projetos como o AfroReggae e o Instituto Jatobás que trabalham com educação, cultura e sustentabilidade, impactando diretamente comunidades periféricas e rurais.

Os desafios do empreendedorismo inclusivo

Embora o empreendedorismo inclusivo esteja em crescimento no Brasil e no mundo, ainda há barreiras significativas para que ele consiga se consolidar. O preconceito estrutural da sociedade continua sendo uma das maiores barreiras para o mundo dos negócios, já que muitos grupos minorizados enfrentam resistência no acesso ao mercado de trabalho e ao ambiente corporativo. Outro obstáculo é a falta de incentivos financeiros: ainda são escassas as linhas de crédito específicas para apoiar negócios de impacto social, o que limita a expansão dessas iniciativas.

Além disso, a desigualdade de oportunidades pesa fortemente, já que grande parte das populações mais vulneráveis não têm acesso à educação de qualidade ou programas de capacitação que poderiam impulsionar sua inserção no mercado. Por fim, há o desafio da escalabilidade. Transformar um projeto social em um modelo de negócio economicamente viável exige planejamento, inovação constante e, muitas vezes, apoio de políticas públicas ou parcerias estratégicas.

Tendências do futuro: o crescimento dos negócios de impacto

Apesar das barreiras que dificultam as empresas a empreenderem com inclusão social no Brasil, alguns estudos e reportagens em portais de referência mostram avanços importantes. Por exemplo, o Instituto Jô Clemente (IJC) que  vem desempenhando um papel de extrema importância de inclusão de pessoas com deficiência no mercado, oferecendo suporte contínuo e individualizado para empresas e trabalhadores com deficiência.

O que se pode concluir da Inclusão social no mundo do empreendedorismo?

Empreender com inclusão social pode ser considerada como uma resposta concreta às demandas de um mundo em que vive em uma constante transformação. Quando o empreendedor adota práticas inclusivas, ele não apenas fortalece seu próprio negócio, mas também impulsiona a inovação, gera impacto positivo e contribui para uma sociedade mais justa, equitativa e sustentável.

No Brasil, país marcado pela diversidade e pelos contrastes sociais, iniciativas de inclusão representam muito mais do que redução de desigualdades: elas abrem caminho para novas formas de criatividade, colaboração e crescimento econômico.

 Ter uma marca que empreende com inclusão social não é uma escolha entre propósito ou lucro é a prova de que é possível unir os dois. É transformar realidades, criar oportunidades e construir negócios sólidos, competitivos e preparados para os desafios de um mundo que está sempre mudando.

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